Medicina Preventiva da Unimed Sorocaba oferece orientações por telefone

É bastante comum aos portadores de doenças crônicas, como diabetes e patologias cardiovasculares, ter dúvidas sobre medicamentos, tratamentos ou sintomas que surgem repentinamente. Para os clientes da Unimed Sorocaba, essas questões poderão ser esclarecidas com uma simples ligação telefônica, antes mesmo da consulta médica. Trata-se do programa Telesaúde, criado pelo Serviço de Medicina Preventiva em maio deste ano.

A partir desta ação, a Unimed Sorocaba selecionará beneficiários com diabetes e doenças cardiometabólicas, que receberão atendimento telefônico prestado por uma enfermeira especializada em pacientes crônicos e respaldada por uma grande equipe multiprofissional.

O Telesaúde também prevê o monitoramento para melhorar o controle das patologias, estimulando o autocuidado; reforçando o relacionamento dos pacientes com seus médicos assistentes; lembrando-os das suas consultas e da realização dos exames solicitados e avaliando a adesão e os horários dos, por exemplo. As ações estão contidas dentro da linha de cuidados de enfermagem estabelecida pelo programa.

Segundo o coordenador médico da unidade, Douglas Harder, o objetivo do Telesaúde é oferecer orientações preventivas aos usuários, incentivando-os ao autocontrole e monitorando os principais indicadores da patologia. “Em um contexto amplo, o programa estabelece laços de afinidade, confiança e segurança entre nossos profissionais e clientes”, diz Harder.

As doenças crônicas são um problema grave para a saúde pública. Dados da OMS (Organização Mundial da Saúde) indicam que doenças cardiovasculares, diabetes e cânceres são a maior causa de mortes no mundo, fazendo com que, aproximadamente, 35 milhões de pessoas percam a vida todos os anos.

Cerca de 60% das mortes que acontecem em países pobres estão relacionadas a essas doenças. O índice sobe para 80% nas nações em desenvolvimento. Ainda segundo a OMS, grande parte dessas mortes poderia ser evitada se a população eliminasse fatores de risco, como o consumo de tabaco e álcool, o sedentarismo e as dietas pouco saudáveis. No Brasil, de acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), mais de 30% da população apresentam algum tipo de doença crônica.

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