Manter ou mudar a comunicação em tempos de coronavírus?

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Em um dos últimos tutoriais, abordamos a comunicação durante a fase da pandemia. Isso gerou uma série de comentários e perguntas sobre como as empresas deveriam agir, mais especificamente.

Como o assunto é um pouco longo, o Ponto de Hoje será dividido em duas partes.

Vamos à primeira!

A reputação de uma marca ou instituição é o que mais importa neste momento. Portanto, todo cuidado é pouco para não gerar problemas desnecessários.

Precisamos entender que o sentimento da sociedade pode ser visto claramente em cinco fases distintas:

  1. Humorização: quando surgiram as primeiras notícias sobre o novo coronavírus, viralizaram memes e piadinhas.
  2. Medo: quando a pandemia chegou ao Brasil, com o primeiro caso, a primeira morte e a discussão sobre a crise econômica que surgiria, a 1ª fase praticamente desapareceu e o medo e a insegurança começaram a tomar conta de todos.
  3. Humanização: empresas, artistas e pessoas percebem que poderiam ajudar e começaram a solidarizar-se. É óbvio que algumas e alguns o fizeram por puro interesse comercial, mas a maioria foi por voluntarismo autêntico.
  4. Geração de conteúdo: da humanização à produção de conteúdos de grande audiência foi um pulo. Proliferam-se as lives e os tutoriais que ensinavam autocuidados, cursos de capacitação profissional, entre outros.
  5. E agora?: é a fase atual. Como a economia se comportará em curto e médio prazos? O vírus será combatido como? As falcatruas serão apuradas? Qual o meu futuro, o da minha empresa e o do Brasil?

Para finalizar esta parte, fazemos um alerta: apesar dos cinco momentos descritos aglutinarem a maior parte da população e das empresas, algumas podem estar em fases distintas. Porém, não vejo outra divisão maior que estas cinco. Fique atento.

Na segunda e última parte, vou falar das seis estratégias para comunicação eficaz durante a pandemia.

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