Além de conviver com o prognóstico de autismo, o americano Keaton Cook (8) enfrentava uma grande dificuldade: sua capacidade de leitura era a mesma de uma criança em idade pré-escolar.
Para contornar a situação, sua mãe, Gemma, incentivou-o a ler em voz alta para os dálmatas da casa.
“Eu disse a ele que os cãezinhos se sentiriam felizes com isso.”
Graças a esta iniciativa, hoje, os livros são um dos passatempos prediletos de Keaton. “Os dálmatas são meus melhores amigos”, garante o pequeno.