“Nesta vida, não devemos esperar a tempestade passar, mas sim aprender a dançar na chuva”, sintetizou a escritora sul-africana Vivian Greene.
É com esta linha de pensamento que os cuidados paliativos são oferecidos a pacientes oncológicos: ao afirmar a vida e cuidar dos aspectos psicológicos e espirituais, a luta contra o câncer se torna um pouquinho mais tolerável.
A paramédica australiana Helen Donaldson compartilhou uma história tocante neste sentido.
Recentemente, ela transportou na sua ambulância uma paciente em estado terminal. No caminho para o hospital, a mulher comentou que gostaria de ver o oceano uma última vez.
“Às vezes, o que faz a diferença não são os medicamentos, nem o treinamento ou suas habilidades; mas sim sua empatia”, disse Helen. Ainda na maca, a mulher foi levada até a praia mais próxima, onde pôde apreciar a tranquilidade do mar. “Lágrimas foram derramadas. Ela ficou extremamente feliz”, completou.
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